De 4 em 4 anos a Copa do Mundo ganha a atenção das mais de 190 nações. Além da comoção e do entretenimento, o maior evento futebolístico do mundo envolve inúmeras marcas e movimenta muito dinheiro. A Copa de 2022, por exemplo, que acontece no Catar, trouxe um faturamento de R$ 40,5 bilhões para FIFA, de acordo com o presidente da instituição Gianni Infantino.
A grandeza do evento envolve muita estratégia e preparação prévia, por parte das empresas, da FIFA e dos times. Para o empreendedor, assistir aos jogos e acompanhar as repercussões da Copa com outros olhos além do entretenimento pode render bons insights e reflexões.
Pensando nisso, a Mango Tree, um coworking no centro de São Paulo, selecionou alguns pontos para todo empreendedor ficar de olho durante a realização do campeonato mundial e tirar lições importantes. Confira!
O poder do planejamento
A preparação para uma Copa do Mundo começa anos antes do evento propriamente dito. Normalmente, o país sede do torneio é definido 7 anos antes. Tudo para que haja tempo hábil de planejamento, construção e organização de toda a estrutura necessária – que vai desde estádios até segurança, tráfego e turismo.
Para as seleções não é diferente. O ciclo de preparação do time é de, no mínimo, 4 anos. Nesse período, são testados jogadores e esquemas táticos; organizados amistosos e disputados torneios regionais classificatórios. O foco é apenas um: participar da próxima Copa e ter um time entrosado, competitivo e capaz de tornar-se campeão.
Em busca da sonhada convocação para a Seleção, os jogadores treinam diariamente, fortalecem corpo e mente, e buscam dar o melhor de si nos clubes em que atuam. A concorrência é grande, vence quem estiver preparado para entregar o que o time necessita.
O que tudo isso tem a ver com empreendedores e empresas? Simples, para criar uma solução de sucesso, é preciso ter planejamento e foco. Uma boa ideia não aparece repentinamente, muito menos se concretiza da noite para o dia. Testar, errar e melhorar são partes integrantes e naturais do processo para construir uma solução que atenda as necessidades do cliente e coloque a marca à frente da concorrência.
Pilares são importantes
A situação que envolveu Lucas Paquetá, meio-campista da seleção brasileira, durante um treino com a presença de familiares chamou atenção da imprensa e deixou uma lição: nem tudo é trabalho. Ao ver o jogador entrar em campo, o filho de apenas dois anos começou a chorar por um abraço do pai, que subiu as escadas e acalmou o pequeno. Depois voltou ao treino normalmente.
Comentada posteriormente por jornalistas e jogadores, a cena mostrou a importância do apoio de pessoas próxima e, mais do que isso, de um ambiente leve e descontraído para engajar e alcançar resultados.
Aproveitar o momento e as oportunidades
O mundo está voltado para o Catar e as marcas precisam criar estratégias para aproveitar o momento e, quem sabe, ganhar marketing voluntário dos consumidores. Produtos personalizados com o tema da Copa, promoções alusivas, vale tudo.
Bom exemplo é a estratégia utilizada pelo Mc Donald’s, que toda Copa do Mundo lança lanches especiais com receitas inspiradas em ingredientes populares em países que participam do torneio. O consumidor já se acostumou com a ação, fica ansioso pelo lançamento e escolhe o lanche de qual país deseja provar.
O sucesso é coletivo
Messi pode ter ganhado o prêmio de Melhor Jogador do Mundo por 6 vezes, Cristiano Ronaldo por 5. Neymar e Mbappé podem ser grandes craques. Mas, sozinhos, nenhum deles poderia jogar uma Copa do Mundo. O time pode ganhar com a ajuda deles, mas eles também dependem dos companheiros.
Aliás, a grandiosidade deste campeonato só existe porque 32 seleções participam dele. Caso houvesse apenas a seleção brasileira, nada estaria feito.
O mesmo acontece com o mercado. Dentro de uma empresa, o trabalho em equipe é fundamental. Além disso, sem a concorrência não haveria estímulos para inovar e fazer melhor, o que influenciaria negativamente na vida das pessoas.
O sucesso, então, é coletivo – envolve todos os colaboradores, fornecedores, empresas parceiras e a concorrência. Assim, os empreendedores que fazem parte de espaços de coworking saem na frente. Nesses locais, eles convivem com empresas de diferentes setores, fazem networking de qualidade diariamente e passam a entender a importância da coletividade para os resultados.
Venha visitar a Mango Tree, na República, e entenda como isso funciona na prática.