Qual o melhor formato de trabalho hoje? Como deve ser o escritório ideal? Perguntas como essas estão sendo um desafio para as áreas de gestão das empresas. Mas uma coisa todos sabem: o mercado mudou e pede uma reestruturação urgente. Sabendo isso, muitas empresas, inclusive de grande e médio portes, estão buscando por inovação e optando por se fixarem em coworkings.
A grande maioria das empresas já entendeu que o formato tradicional de trabalho, onde todos os dias os colaboradores vão para escritórios e passam a maior parte do tempo sentados à mesa usando o computador, não ajuda na produtividade e, mais do que isso, não atrai talentos. Por isso, a adoção do novo modelo híbrido e, até mesmo, da diminuição da jornada se tornam preferência.
Em junho deste ano, a revista Veja publicou uma pesquisa realizada pelo Grupo Adecco que confirma: “53% dos trabalhadores brasileiros preferem o modelo de flexibilização da jornada, e 82% se sentem tão ou mais produtivos em casa do que no escritório”.
Nesse contexto, para ter um escritório que estimule e agrade os colaboradores é necessário inovar. Afinal, o trabalho presencial ainda é muito importante para uma série de estratégias, principalmente quando se trata de criatividade e relacionamento entre funcionários de departamentos. Em busca de estruturas menores, porém bem planejadas e ocupadas de forma inteligente – layouts seguros, funcionais e estimulantes -, as empresas têm se deparado com os coworkings.
Outra questão que pesa na hora da decisão de grandes empresas entregarem seus escritórios tradicionais e mudarem para coworkings é o entendimento da tendência de crescimento que esses espaços demonstram:
- O número de espaços de coworking em todo o mundo deve mais que dobrar até 2024 e ultrapassar 40.000 (Allwork.Space);
- Até 2022, 13% das empresas fora dos EUA usarão espaços de trabalho compartilhados (Allwork.Space);
- Em 2019, havia, no mundo, mais de 3 milhões de coworkers. E, espera-se que esse número chegue quase ao dobro até este ano (smallbusinessgenius);
- Atualmente, os espaços de coworking representam menos de 5% do mercado, mas espera-se que representem 30% até 2030 (CNBC);
- O espaço flexível vem crescendo a uma taxa média anual de 23% desde 2010 (JLL).
Entender comportamentos e adotar tendências é um dos passos para ser competitivo no mercado, e por isso o movimento de mudança para esses espaços de trabalho compartilhado já começou.
As grandes empresas nos coworkings
A Algar Telecom, substituiu 40 escritórios por uma assinatura em coworkings para todos os colaboradores, desmobilizando salas tradicionais comerciais em diferentes regionais. Isso resultou em uma economia de 50% e mais eficiência operacional, além de oferecer mais flexibilidade e qualidade de vida para os empregados.
Ela não é a única. Outras grandes empresas já estão atuando em coworkings e alocando partes de suas equipes, tais como: Banco Inter, Renault, Itaú, iFood, Roche, Ford, Amazon, Petrobras, Uber e Accenture.
A aposta nos coworkings é consequência da certeza de que o trabalho híbrido veio para ficar e do fato que esses locais estão sendo vistos como a forma mais rápida de se adaptar e reduzir custos. Além disso, trazem um ar de modernidade e inovação, a partir do momento que são ambientes que fomentam o networking e a interação entre as pessoas.
Espaços de coworking são ideias para todos: de empresas grandes a autônomos
Aliás, os escritórios compartilhados ou flexíveis se destacaram, incialmente, por oferecerem espaços de trabalho modernos para startups e profissionais autônomos. Ambientes vistos como um local para o empreendedor. Espaços que favorecem a inovação a partir da convivência entre pessoas com experiências variadas.
Normalmente, os pequenos negócios analisam as grandes empresas para entender suas estratégias, o que funcionou e o que não deu tão certo. Só que, em alguns momentos, assim como no coworking, a situação se inverte: é o pequeno quem ensina o grande.
Quando uma empresa cresce, alguns aprendizados podem ficar para trás. Esquecem a ousadia dos primeiros passos, investem menos tempo em criatividade e acabam se distanciando dos clientes. Porém, essas são características essenciais para alavancar um negócio, micro, pequeno ou grande.
Observe que as grandes empresas estão indo para os coworkings porque perceberam o quanto podem extrair desses espaços e ressignificar a cultura da empresa, inspirados nas startups e nos pequenos negócios.
O coworking resgata a simplicidade e a motivação dos primeiros passos. Oferece contratos flexíveis e acessíveis que ajudam a superar as burocracias da formalização ou reestruturação de um negócio, e ainda, com um custo inicial bem menor do que começar ou recomeçar por conta própria. Com mais tempo livre, os gestores e colaboradores das pequenas e grandes empresas trabalham com mais autonomia, criatividade, proximidade e, por que não, com mais ousadia.
Para as grandes ou pequenas empresas, startups, empreendedores ou profissionais autônomos que buscam reduzir seus custos e, até mesmo, reinventar a rotina do seu negócio, a Mango Tree está à disposição com um espaço flexível de qualidade que atende às exigências do “novo normal” do mundo corporativo. Venha nos visitar!