A economia colaborativa é um modelo de negócio baseado no consumo de compartilhamento. Aplicada aos coworking, locais de trabalho flexíveis e projetados para criar um ambiente produtivo, inovador e colaborativo, ela está, aos poucos, mudando a forma como os relacionamentos acontecem – desde o modo de trabalhar até a visão dos ambientes e pessoas ao redor.
Este efeito é impulsionado pelo momento atual do mundo pós-pandêmico, no qual há o entendimento da mensagem de que as pessoas são parte de uma sociedade e dependem uma das outras para desenvolver um ambiente econômico e social bom para todos.
Nesse sentido, o desenvolvimento de alternativas conscientes e sustentáveis de consumo a partir da economia colaborativa se encontra com os coworkings, que trazem uma nova forma de pensar e vivenciar o ambiente de trabalho. Nesses espaços, o compartilhamento não se limita ao local de trabalho físico, envolvendo espaços sociais, experiências, serviços e, principalmente, custos. Tornam-se, assim, uma forma inteligente de acompanhar a tendência do mundo, bem como economizar e otimizar as finanças de um negócio.
Apesar de uma realidade relativamente nova, a economia colaborativa veio para ficar. De acordo com a PwC, este modelo deve movimentar US$ 335 bilhões até 2025. No Brasil, a SPC Brasil revelou que 89% dos brasileiros que já experimentaram alguma modalidade de consumo colaborativo ficaram satisfeitos com a experiência. E ainda, verificou que, a cada dez consumidores brasileiros, nove (87%), acreditam que o modelo só tende a crescer no país.
Como a economia colaborativa contribui para o sucesso do coworking?
O mundo do trabalho está muito diferente e traz com ele uma nova condição para prosperar: as pessoas. Elas representam a essência da economia colaborativa. Isso envolve a transformação de indivíduos, organizações e ecossistemas em torno de um novo estilo de vida e trabalho. Um estilo que integra a colaboração, a inovação, a criatividade e a qualidade de vida.
De certa forma, os propósitos da economia compartilhada estão conectados com os objetivos do coworking. Entenda como eles se complementam.
- Ampliar o acesso aos bens e serviços: ao contratar um coworking, você terá acesso a toda uma infraestrutura de bens e serviços compartilhados, sem ter que investir muito e sem muita burocracia;
- Promover um modelo de consumo sustentável e reduzir o desperdício de recursos: no coworking tudo é compartilhado, não somente o espaço, mas a maioria dos custos do negócio – telefonia, internet, energia, secretárias, água, manutenção, limpeza, recepção -, o que torna o valor do aluguel (que é fixo) bem menor.
- Construção de laços de confiança e cooperação entre as pessoas: dentro de um coworking você terá a oportunidade de ampliar o networking, encontrar um cliente, um possível futuro sócio, um novo parceiro e, até mesmo, novos amigos. Afinal, você estará em contato com pessoas de diversas áreas e estilos, dispostas a interagir umas com as outras;
- Favorecimento da inovação por meio do compartilhamento: a ideia do coworking é aumentar a colaboração em um ecossistema de empreendedorismo. Um estudo realizado na Suécia, verificou que os coworkings afetam positivamente a criatividade dos profissionais. Tanto pelas características do espaço em si, como pelo caráter multidisciplinar e diverso das pessoas que interagem em um ambiente onde se respira inovação. Esse mesmo estudo, revelou que, em média, cada pessoa que frequenta um coworking aprende cinco ou mais novas habilidades.
- Uso da tecnologia para conectar pessoas e construir comunidades: em um espaço de coworking você terá à disposição todos os recursos tecnológicos necessários para gerir o seu negócio – boa iluminação e acústica, internet de alta velocidade, salas equipadas para lives e videoconferências, equipamentos de escritório, e melhor, tudo isso sem ter que pagar nada a mais além do seu contrato, seja ele mensal ou por hora. Além disso, há a opção dos escritórios virtuais, seguindo o caminho da tecnologia ter um papel central na mediação entre as novas relações de trabalho e comunidades virtuais, que crescem à medida que a economia colaborativa ganha adeptos.
Ao contrário da acumulação de riquezas, da ideia de posse e propriedade, promovida pelo modelo tradicional, a economia colaborativa busca um mercado mais humano, consciente e sustentável. Ideia que perpassa a cultura do coworking e oferece inúmeras vantagens aos empreendedores, empresas e profissionais autônomos.
Está em busca do melhor caminho para fazer a transformação necessária no seu negócio e acompanhar as mudanças do mercado e do consumidor? A Mango Tree é um coworking no centro de São Paulo que acredita no sucesso da economia colaborativa e está totalmente preparada para oferecer tudo o que você precisa para empreender ou trabalhar com mais economia, networking e oportunidades. Venha nos fazer uma visita e comprove: você pode ganhar mais com menos!